OLD BOY - 7 estrelas (7-10)

Em boa verdade foi dos filmes mais conversos que estes olhos sorveram. Recheado de eclipses ora de acção, ora de profunda reflexão nipónica. O espectador é confrontado desde parcos minutos, com temas como a honra dos senhores de olhos em bico e a arte da luta titânica entre pessoas aparentemente comuns, mas que graças ao orgulho ferido se transformam em mestres de guerra.
A grande maioria do público fica indiferente a este tipo de cinema. Por seu lado, os pseudo (qualquer coisa) críticos de cinema dizem sem justificar que a rodagem é soberba. - Ficamos em que ponto?
O certo é que o cinema Sul Coreano está de parabéns, Chan-wook Park o realizador desta longa-metragem, apenas tem um breve defeito, alonga-se demasiado. Não obstante, saliento que estamos diante uma obra-prima genial de Park, que prende o espectador até ao fim, e a realidade é que poucos filmes conseguem fazer isso.
Em curtas palavras trata-se de um filme doentio, violento e em alguns troços arrepiante.
Dae-su é um pai de família. Por motivos alheios, um dia surge encarcerado, onde a única forma de assistir ao que se passa no mundo é uma diminuta televisão. Este personagem, interpretado por Min-sik Choi, descobre entretanto que a sua mulher foi assassinada e, 15 anos mais tarde quando é finalmente libertado, procura respostas pragmáticas para as suas mais profundas questões.
A grande maioria do público fica indiferente a este tipo de cinema. Por seu lado, os pseudo (qualquer coisa) críticos de cinema dizem sem justificar que a rodagem é soberba. - Ficamos em que ponto?
O certo é que o cinema Sul Coreano está de parabéns, Chan-wook Park o realizador desta longa-metragem, apenas tem um breve defeito, alonga-se demasiado. Não obstante, saliento que estamos diante uma obra-prima genial de Park, que prende o espectador até ao fim, e a realidade é que poucos filmes conseguem fazer isso.
Em curtas palavras trata-se de um filme doentio, violento e em alguns troços arrepiante.
Dae-su é um pai de família. Por motivos alheios, um dia surge encarcerado, onde a única forma de assistir ao que se passa no mundo é uma diminuta televisão. Este personagem, interpretado por Min-sik Choi, descobre entretanto que a sua mulher foi assassinada e, 15 anos mais tarde quando é finalmente libertado, procura respostas pragmáticas para as suas mais profundas questões.
5 Comments:
pah, ainda nao entendi!!!?
fosda-se
isto é um trailer delicioso dos filmes, ou uma critica aos filmes?
quem é PARK?
o filme começa assim e depois logo se vê... (foi o que li)
que raio de critica a um filme, quando se promove o filme e não se fala dele... desde o principio ao fim... retirando o sumo...
querem ser tão ou mais parvalhões que os criticos pseudo do Y etc?
fosda-se
por favor, isto é uma critica construtiva...
topem a cena.
beijos.
Olá; andas a fumar maconha e a escrever criticas (a criticas) e depois dá nisto.
Em primeiro lugar: escreve fosda-se correctamente, já não "rulla" assim dessa forma.
Segundo e restantes pontos... Park é o realizador e, está lá escrito.
"o filme começa assim e depois logo se vê..." (leste isso de quem?)
Resposta: quero ser eu próprio! Nem leio esse Y!
A tua critica construtiva, foi a segunda mais destrutiva que li...
Um abraço!!!!
Ok... quem é o realizador PARK?
é Park alguma coisa? Só park? É park de parque? É um realizador de parques verdes e bucólicos?
Park por Park... soa mal.
Ama os outros!
Eu amo-te
como tu deverás amar eu.
Olha, mantenho a outra questão: "porque é que não criticam o filme de uma ponta à outra, em vez de o promoverem como um spot de tv?"
beijinhos
És realmente esperto!
Concluiste (quase) sozinho quem é o Park. Mesmo estando lá escrito.
Parabéns.
Resposta: os filmes têm a critica que têm! Ou se gosta ou não se gosta. É como a sopa.
Usas palavras giras... não ouvia "bucólica" à imenso!
1 abraço. Ama a Jesus e não a mim... sou apenas um ser tal como tu.
Ai nossa senhore de Euclides e Adastão!
Essas eram as preferidas palavras de minha mãe, quando algo que ela na sua parca inteligência não obtia.
Não obti PARK, nem desdenhei dessa sopa opcional, mas, mas, afinal isto não era um BLOG de crítica ao cinema?
Mânfios!
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