CRANK - 6 estrelas (6/10)

Sexo, drogas, alcóol, violência, mortes, perseguição e muita adrenalina…
Todos estes fenómenos são relativamente normais nos filmes que actualmente passam nas telas de cinema. Porém, esta longa-metragem premeia o espectador com uma visão diferente da habitual. – Sexo, por exemplo, é apresentado em plena Chinatown, em hora de ponta e como plateia, uma mão recheada de jovens asiáticas.
Jason Statham, o bad boy que conhece algumas artes marciais e faz uso desse know-how na sua arte performativa, protagoniza um head hunter que busca vingança, depois de ter sido envenenado pelo líder de um gang de cowboys pós-modernos… A única forma de se manter vivo, é através da manutenção de níveis de adrenalina muito acima da média. O filme é totalmente irreal, associando a acção, o aspecto cómico e claro a emoção de um semi-triller.
Apenas discordo do final, e de uma cena que não tem qualquer raccord. Refiro-me claro está ao tiro que o protagonista leva na cocha, e nem por isso sofre qualquer lesão. Enfim, erros que se tivessem sido corrigidos, alterariam qualquer avaliação qualitativa.
Todos estes fenómenos são relativamente normais nos filmes que actualmente passam nas telas de cinema. Porém, esta longa-metragem premeia o espectador com uma visão diferente da habitual. – Sexo, por exemplo, é apresentado em plena Chinatown, em hora de ponta e como plateia, uma mão recheada de jovens asiáticas.
Jason Statham, o bad boy que conhece algumas artes marciais e faz uso desse know-how na sua arte performativa, protagoniza um head hunter que busca vingança, depois de ter sido envenenado pelo líder de um gang de cowboys pós-modernos… A única forma de se manter vivo, é através da manutenção de níveis de adrenalina muito acima da média. O filme é totalmente irreal, associando a acção, o aspecto cómico e claro a emoção de um semi-triller.
Apenas discordo do final, e de uma cena que não tem qualquer raccord. Refiro-me claro está ao tiro que o protagonista leva na cocha, e nem por isso sofre qualquer lesão. Enfim, erros que se tivessem sido corrigidos, alterariam qualquer avaliação qualitativa.